Imagens virtuais de uma cidade inóspita. Sonho e realidade se confundindo na noite metálica. Todos dormem nas largas avenidas e nas ruelas estreitas do subúrbio. Numa casinhola velha, ainda inacabada, uma mulher tece. Fios grossos, tons quentes e suaves contam-nos a história de sua vida. Uma história como a de todos nós: algumas alegrias, outras tantas tristezas, desânimo e esperança intercalando-se numa freqüência descompassada. Uma história cheia de vida, cheia de expectativas, alguns desenganos, muitas ilusões.
Quantas vezes ao cruzarmos com as pessoas as vemos como se fossem todas iguais. Estranhos sem nome, com destino desconhecido, com passado ignorado. E não percebemos que, assim como nós, sonham, anseiam e sofrem. Se nos fosse possível assim percebermos a tudo o que nos cerca, compreenderíamos de modo simples e irrefutável a nossa inclusão no todo. E o modo como este todo caminha em direção a um mesmo fim. Aprenderíamos a reconhecer em cada rosto, os nossos próprios traços e permitiríamos nos dar a conhecer e nos deixaríamos tocar pelo gesto alheio.
No entanto, ainda não é assim. Ainda estamos sentados sobre o nosso orgulho, embalando nossa vaidade com as cantigas de nossas ilusões. Ainda buscamos as quimeras...
Despertem, amigos queridos. Acordem deste sono embotado pelos seus enganos diários.
Se não é possível que joguem por terra tudo o que pensam de si mesmos e daqueles que os cercam que, pelo menos, deixem de adubar esta terra de onde brotam tantas imperfeições. Neguem-se a continuar dançando neste circo de iludidos. (Autor Desconhecido)
Quantas vezes ao cruzarmos com as pessoas as vemos como se fossem todas iguais. Estranhos sem nome, com destino desconhecido, com passado ignorado. E não percebemos que, assim como nós, sonham, anseiam e sofrem. Se nos fosse possível assim percebermos a tudo o que nos cerca, compreenderíamos de modo simples e irrefutável a nossa inclusão no todo. E o modo como este todo caminha em direção a um mesmo fim. Aprenderíamos a reconhecer em cada rosto, os nossos próprios traços e permitiríamos nos dar a conhecer e nos deixaríamos tocar pelo gesto alheio.
No entanto, ainda não é assim. Ainda estamos sentados sobre o nosso orgulho, embalando nossa vaidade com as cantigas de nossas ilusões. Ainda buscamos as quimeras...
Despertem, amigos queridos. Acordem deste sono embotado pelos seus enganos diários.
Se não é possível que joguem por terra tudo o que pensam de si mesmos e daqueles que os cercam que, pelo menos, deixem de adubar esta terra de onde brotam tantas imperfeições. Neguem-se a continuar dançando neste circo de iludidos. (Autor Desconhecido)
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